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segunda-feira, 21 de junho de 2010

COMO AMENIZAR PROBLEMAS AMBIENTAIS

O mundo passa por uma terrível crise ambiental, pois as sociedades atuais estão sentindo os problemas provocados ao longo de centenas de anos. O homem iniciou o processo de devastação ambiental principalmente no século XX, embora tenha começado durante a Primeira Revolução Industrial. No decorrer de aproximadamente 100 anos o homem usou a natureza e seus recursos de forma desordenada e inconsciente quanto à preservação dos mesmos. Atualmente o mundo está extremamente poluído e degradado. A poluição ocorre de diversas formas, tais como do ar, atmosfera, águas, solos, entre outras, além da degradação envolvendo a vegetação, a extração de minérios e a ocupação agropecuária. Aquecimento global, efeito estufa, derretimento das geleiras, tempestades, mudanças climáticas são alguns dos resultados diretos do modelo de sociedade que optamos, vinculados ao consumo e automaticamente ao capitalismo. A partir dos itens apresentados acerca dos problemas vivenciados recentemente, grande parte da classe científica ligada às questões ambientais realiza freqüentemente inúmeros estudos nesse sentido, e o resultado quanto às perspectivas para o futuro sempre são pessimistas. O século atual provavelmente enfrentará sérios problemas decorrentes das questões ambientais, como falta de água, aumento do preço dos alimentos, aumento da temperatura global, elevação dos níveis dos oceanos, dentre muitos outros. Diante de toda essa situação, existem diversas teorias que garantem solucionar os problemas ambientais, algumas radicais outras mais flexíveis e coerentes. O mundo detém atualmente uma população de aproximadamente 6,7 bilhões de pessoas, para que o mundo não entre em colapso é preciso encontrar formas sustentáveis de desenvolvimento, além de integrar as questões sociais e ambientais nesse processo.
Um dos primeiros procedimentos a serem colocados em prática é o maior controle da natalidade, especialmente em países em desenvolvimento, como o caso da China, que tem cerca de 1,3 bilhões de pessoas. O controle de natalidade permite simultaneamente uma melhoria ambiental e social, uma vez que evita o aumento da extração de recursos, além de diminuir a oferta de mão-de-obra, o que favorece o crescimento salarial, pois as empresas teriam que lutar para conseguir trabalhadores, facilitaria a implantação de serviços públicos de qualidade, entre muitos outros benefícios. Outro fator que pode ser extremamente eficiente no processo de conservação está inserido no contexto da educação. Essa forma ocorre na construção de um ensino ligado à qualidade e não à quantidade. Formar pessoas conscientes ambientalmente a partir de aulas específicas de educação ambiental possibilita a produção de resultados positivos de médio a longo prazo, o lado positivo desse item é que a mudança ocorre na base da sociedade (jovens), originando pessoas preocupadas com os problemas relacionados ao ambiente.

Para contribuir com os itens anteriores é importante a implantação de medidas comuns a todos os países do mundo, com a finalidade de surtir efeito na mesma escala, nesse caso seria necessária a participação efetiva das nações desenvolvidas. O desenvolvimento sustentável praticado de forma planejada produz resultados significativos, aliar crescimento econômico e ambiental é o principal foco desse processo. Além disso, a criação de novos materiais de maior vida útil para diminuir a rotatividade de produtos se faz necessária, atitude essa que está vinculada ao consumo.
No caso das águas é preciso que haja um processo de despoluição dos mananciais que se encontram poluídos, preservação dos recursos hídricos e fiscalização do uso dos mesmos, tratamento rigoroso do esgoto, implantação residencial, comercial e industrial de reciclagem de água, recuperação de áreas onde as matas ciliares se encontram degradas. Outro fator extremamente poluidor é o lixo, nesse sentido a reciclagem e a coleta seletiva são indispensáveis, além de designar responsabilidade às empresas no sentido dos resíduos industriais e as mercadorias que terminaram sua vida útil, como baterias de celulares, embalagens de plástico, pneus, entre muitos outros seguimentos. As fontes energéticas também são agentes poluidores ou degradantes, especialmente aquelas oriundas de combustíveis fósseis como carros, indústrias, caminhões, entre muitos outros, a energia elétrica produz gigantescos impactos ambientais em sua implantação, como é caso da China com a construção da usina hidrelétrica das Três Gargantas, esse empreendimento provocou e continua promovendo grandes problemas ambientais, principalmente deslizamentos e alterações profundas na geologia local que podem produzir desastres de grandes proporções.

A China está entre os grandes poluidores do mundo, isso se deve ao número de habitantes e ao crescimento econômico que o país tem demonstrado. Dessa forma, os prejuízos ambientais são elevados e devem ser repensados pelas autoridades locais, para isso é indispensável à aplicação efetiva do desenvolvimento sustentável. O conjunto de medidas que contribuem para a melhoria das condições ambientais no mundo necessita da participação de todos os países, isso é imprescindível, apesar disso, medidas individuais podem contribuir para a melhoria do mundo em aspectos sociais e ambientais, ou seja, cada indivíduo faz a sua parte. Todas as atitudes apontadas não são conclusivas e estão sujeitas às divergências por parte de diversas ciências e concepções.


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A POPULAÇÃO DO SUDESTE ASIÁTICO

A Ásia é o maior continente do planeta e em decorrência de sua enorme extensão territorial foi regionalizado em cinco subcontinentes: Ásia Setentrional, Ásia Central, Oriente Médio, Ásia Meridional e Extremo Oriente.

O Sudeste Asiático ocupa uma área de 41 00000 km2, o qual abriga os seguintes países: Brunei, Mianmar, Camboja, Indonésia, Malásia, Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã. A soma das populações de todas as nações citadas acima resulta em 400 milhões de pessoas. Contudo, os países que detêm as maiores populações do subcontinente são: Indonésia, Vietnã, Filipinas, Tailândia e Mayanmar, os quais respondem por cerca de 360 milhões de habitantes do Sudeste Asiático.

No Sudeste Asiático há uma particularidade quanto à distribuição da população ao longo do território do subcontinente, uma vez que aproximadamente 70% dos habitantes vivem no campo, o que deixa claro que os países pertencentes a esta região têm suas economias ligadas à produção primária.

Atualmente, vem ocorrendo uma intensificação no processo de urbanização dos países do Sudeste Asiático, porém de forma desorganizada e sem nenhum tipo de planejamento prévio, o que desencadeia uma série de problemas sociais. Entre as cidades que mais apresentam esse tipo de problema, podemos citar Jacarta (Indonésia), Bangkok (Tailândia), Ho Chi Minh e Hanói e Cingapura.

Quando ocorre crescimento nas taxas de urbanização de forma acelerada, há desprovimento de serviços básicos (pavimentação asfáltica, iluminação, água tratada, esgoto e saúde). Em outras palavras, as cidades não conseguem receber dignamente o elevado número de habitantes, pois a infra-estrutura urbana fica sobrecarregada. Nos centros urbanos com tais características os indicadores sociais são os piores, na Tailândia, por exemplo, a taxa de mortalidade infantil é de 34%, mas existem países, como o Camboja, que esse percentual aumenta para 72,5%. Esse aspecto não faz parte da realidade de Cingapura, principal centro econômico da região, que abriga uma população de 3 milhões de habitantes. Em decorrência do elevado poder econômico, este país apresenta uma renda per capita acima dos 19 mil dólares, apesar deste número não refletir bem a realidade regional.

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